sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Durante essa semana, um assunto que chamou bastante minha atençao foi a beleza. Externa. Pra alguns tudo, pra outros (como eu), bem poucos, nada. Bem, a beleza não é tudo, não na minha opinião. Claro, que conta um pouco. A primeira impressão da pessoa, ao vê-la, o unico referencial é a beleza, que então ela tem, ou não. Acho que a maioria das pessoas, dos jovens, adolescentes, cabeças vazias, pensam assim. Se é bonito vale a pena, caso contrario NÃO. Nem chega perto, nem se dá ao trabalho de conhecer melhor, conversar, e conhecer então "as idéia" do patinho feio em questão.Porque ela tem uma beleza diferente, ela tem de ser excluida. Eu sei disso porque é assim comigo. Não sou uma das pessoas mais bonitas da minha sala, na verdade, nem perto disso. Nem mesmo faço questão. Quero que as pessoas gostem de mim pelo que sou internamente, gostem da minha essencia, e não do recipiente. Até conta. Mas não tanto. Não faço questão de seguir as regras da beleza, não sou perfeita, nem pretendo ser. Não sou linda, nem pretendo ser. As vezes dá sim, uma certa "depressão" pelo fato das garotas ao meu redor serem lindas, gostosas, e todas aquelas coisas que os garotos dizem, e eu ser uma .... uma ... ESTRANHA, ESQUISITA, QUE TEM UM NARIZ QUE PARECE MAIS UM CAROÇO, SIM. Não sou bonita, não tenho todos os garotos aos meus pés, não sou um poço de simpatia, nem mesmo tenho milhaaaares de amigos. Mas ao menos sei que todos os poucos que tenho são verdadeiros, não se aproximam porque sou "pop" nem porque sou a gostosinha do colégio. Sei que gostam de mim pelo que sou por dentro, posso dizer que as conquistei. E isso sim pra mim importa. Disso sim me orgulho.

Eu tenho uma meia, azul, cheia de flor, cafonéééérima. Bem, mas nos dias de inverno é ela quem esquenta meus pés, e na minha opinião, é bem melhor do que a cor-de-rosa de marca cara, que não esquenta nada. Se é que me entende …

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